Évora, 2007.
Hoje, nem o velho se veio agasalhar na minha sombra,
Nem a cansada rocha afagada,
Nem a cansada rocha afagada,
Nem o azul contemplado...
Nem o ressequido pau foi afiado
pelo rombo mas sábio fio da navalha...
Quando a solidão nos assalta,
e rouba a razão...
companheira da alma!
Tudo parece estar como é,
como deveria ser...
apenas do outro lado do rio.
Mais que longe,
distante e inatingível.
Resto eu,
Só,
e o aconchego das cores
de um sonho de verão.
O azul foi, certamente, contemplado :-)
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